E novamente a
humanidade revive a páscoa, e que essa
confraternização seja um momento de renovar as energias psicofísicas, de
sairmos dos stresse da luta diária, de viajar para rever paisagens alegres, de nos
reunir com familiares e amigos, de organizar a culinária festiva para celebrar
com comidas deliciosas: peixes, tortas, e ovos de chocolates.
Entretanto, aproveitemos também um pouco para reflexionar esse episódio que se sagrou na história dos povos humanos como a paixão do Cristo, onde se deve examinar a narrativa do calvário que culminou com
Entretanto, aproveitemos também um pouco para reflexionar esse episódio que se sagrou na história dos povos humanos como a paixão do Cristo, onde se deve examinar a narrativa do calvário que culminou com
a crucificação de Jesus no alto de um monte chamado: Gólgota.
A história
humana relata vários mártires que, para sobrelevar as suas idéias na
consideração social tiveram também seus calvários. Porém, não se conhece
ninguém com tanto idealismo nos seus princípios, quanto a personalidade do
Cristo vivenciou em sua mais elevada expressão consciencial de provações para avivar
um conceito moral de ensinamentos que se denomina Evangelho, que significa: Boa Nova, e que viria renovar a alma coletiva de todas as consciências humanas,
convocando-as à iluminação interior para enfrentar com destemor a sua regeneração no solo do planeta Terra "mundo de provas e expiações", no contexto cósmico.
No século em que Cristo encarnou na crosta terrestre, o Império Romano era a principal
potência militar,
e assim dominava várias nações subjugando-as aos domínios da escravização
brutal.
Roma era o centro econômico do mundo antigo e
a sua religião predominante era politeísta - cultos pagãos. Os romanos se consideravam uma raça
superior perante os demais povos das civilizações remotas.
No oriente, palco onde nasceria a estrela de Belém anunciada por Profetas, astrólogos e videntes, os povos sofriam conflitos religiosos e políticos impostos
pelo Império Romano.
E apesar do monoteísmo ser a religião oficial na Judéia, os lideres religiosos Fariseus, Escribas, Saduceus e Publicanos
que professavam o Pentateuco de Moisés propagados
no Antigo Testamento das Escrituras seguiam as normas religiosas, e também aguardavam a vinda de um Messias que os libertassem do jugo de sofrimentos impostos pelos inimigos da Nação; e o maior inimigo para os povos no oriente médio, nessa época, era a escravização imposta pelo autoritarismo do Império Romano.
As normas sociais rígidas do Antigo Testamento das Escrituras Sagradas do "olho por olho", "do dente por dente" da vingança aos inimigos", "da condenação à morte por apedrejamento", Jesus na sua Boa Nova Celestial, as considerou inadequadas para a vivência dos novos tempos que estavam se iniciando à luz de sua mensagem fraternal de amor, fé, perdão, esperança, imortalidade da Alma para a vida celestial, conforme seu discurso no Sermão do Monte, vide Mateus 5. 21; 5. 27; 5. 38; 5. 43 e várias outras passagens do Evangelho.
As normas sociais rígidas do Antigo Testamento das Escrituras Sagradas do "olho por olho", "do dente por dente" da vingança aos inimigos", "da condenação à morte por apedrejamento", Jesus na sua Boa Nova Celestial, as considerou inadequadas para a vivência dos novos tempos que estavam se iniciando à luz de sua mensagem fraternal de amor, fé, perdão, esperança, imortalidade da Alma para a vida celestial, conforme seu discurso no Sermão do Monte, vide Mateus 5. 21; 5. 27; 5. 38; 5. 43 e várias outras passagens do Evangelho.
Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica – I D E
Voz do espírito
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