domingo, 15 de dezembro de 2013

PROFECIA SOBRE A REENCARNAÇÃO DO PROFETA ELIAS, CÉUS




                                                      

                 “Eis que vos envio o profeta Elias, antes que venha o grandioso dia do Senhor (Malaquias 4. 5 Bíblia sagrada)”                                                                 


                  A palavra do Senhor que fora revelada ao profeta Malaquias há quatro séculos antes da era cristã e inserida no capítulo 4 versos 5, no Antigo testamento das Escrituras sagradas, é bem clara e fundamentada ao predizer que o profeta Elias era quem estava sendo enviado ao plano físico humano; e não outro mensageiro qualquer com os mesmos atributos dele.

                                                             
            Esta profecia era anunciada desde o profeta Isaías há 700 anos antes do Cristo, e depois confirmada por Malaquias há 400 a C., e que tradicionalmente nos bastidores da revelação hebraica através das gerações sucessivas esperava-se que o espírito do profeta Elias iria retornar em uma futura época por meio de um novo nascimento à existência material e seria assim o precursor de grande mensagem de ordem celestial divina, chamando a atenção dos povos orientais antigos e preparando a compreensão humana para a gloriosa passagem na vida terrestre do Messias Divino – o Cristo celeste que estava trazendo aos povos humanos uma nova era: a boa nova do Reino de Deus.  Consultar Marcos 1. 2-7;  Lucas 1. 11-17;  João 1. 23-27.                                                                  
                 Com a era pós Cristo começa novo ciclo de espiritualização para toda a humanidade terrena, trava-se a luta entre a luz da espiritualidade celeste e as trevas da ignorância humana ( Mateus 4.  16-17)

              - o ritual das crenças primitivas é expressão dos sentidos e paixões canais;

            - o sacrifício de vítimas indefesas sobre holocaustos que os povos antigos ofertavam com a finalidade de aplacar a suposta ira divina, é uma cultura brutal;

              -  o culto às divindades pagãs é força do egoísmo bárbaro;

               - a veneração aos ídolos de pedra é costume politeístas;

       Jesus ensina a fé em Deus espírito e vida (João 4. 10-24), o Pai Celestial de todas as criaturas (Mateus 5. 44-45). Por isso Cristo resume toda a lei e os ensinamentos dos Profetas em apenas dois mandamentos (Marcos 12 29 - 34): amar a Deus sobre todas as coisas, de todo coração e em espírito.  E a Segunda regra de viver é complemento essencial da primeira: amar ao próximo como a si mesmo...
        Os deveres de fraternidade para com a humanidade é o principal sentimento que identifica a nossa filiação ativa ao Espírito Criador da Divindade Celeste (Mateus 5.  16;  5.  23-24;  5. 43-48;  6. 14- 15; 10. 32-33 e 18. 32-35).


C É U S
Abrahão Ribeiro

Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica – I D E
    Voz do Espírito



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