domingo, 16 de dezembro de 2012

Percebendo a REENCARNAÇÃO via Projeção Mental - Além do Plano Carnal




  Conscientizou Jesus: “Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas. Ainda tenho muito que vos dizer. Quando vier aquele Espírito de verdade, que vos guiará em toda a verdade, dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir.” (João 14. 26 e João 16. 12, 13)
     Apesar dos meus conflitos internos com alguns seguimentos doutrinários das assembleias pentecostais, me relacionava bem com as pessoas que formavam o Conselho sacerdotal da Igreja, especialmente com um daqueles que mantinha a posição de dirigente de estudos bíblicos. Trocávamos ideias sobre esses estudos onde ele tentava mudar os meus conceitos contrários aos dogmas do evangelismo pentecostal. 
 Certo dia, essa pessoa, casualmente acidentou-se e alguns movimentos do seu corpo ficaram por longo período como que prejudicados, tendo em vista a precariedade da medicina nessa época em nossa cidade (depois com os anos recuperou-se totalmente, mas ficou com leve sequela). Evito citar nomes para não causar acanhamentos.
     E, naquele sofrimento imediato essa pessoa demonstrava-se um pouco indócil a essa nova situação e fazia questionamentos a Jesus: sobre a razão dessas provações amargas em sua existência?
    Ele questionava e eu tentava agora consolá-lo, fortalecendo sua esperança nessa nova condição, e assim ficávamos confabulando sempre que tínhamos oportunidade de trocar pareceres sadios.
      Alguns dias após o incidente que causou a enfermidade  do colega da comunidade pentecostal:

     Estava em minha residência em meu leito calmo e desperto, e em atitude de meditação fazendo o meu relaxamento mental para conciliar o sono físico profundo, eram quase meia noite, quando sou sutilmente surpreendido por um estado de espírito de arrebatamento que enleva a minha mente dos sentidos físicos para o plano etéreo extrafísico, a fim de vislumbrar numa leitura dinâmica imagens ultrassensíveis que inspiram fortes impressões na minha consciência, tal a velocidade e nitidez de sugestões que essas imagens causavam em minha intuição espiritual.
     Quando aquela energia irradiou em meu sentido mental, tentei lutar contra a sua influencia; porém penetro suavemente na frequência da projeção mental consciente, e o meu pensamento adentra em outras vibrações sutis aonde entrevejo a formação instantânea de um grande painel transparente do tamanho de uma tela de cinema, luminosa e atraente, na qual eu percebi imagens e sentimentos reais e cheios de vida.
     E então conheci naquele tempo e espaço, dentro daquela operação maravilhosa, as cenas vibráteis da preexistência espiritual de fatos relacionados às vidas pregressas, nas encarnações terrestres, daquele companheiro que estava passando por  aquela provação de aperfeiçoamento consciencial.   
     Senti que a minha consciência estava sendo intuída pela irradiação de um Poder Superior invisível e que dirigia os meus sentidos para ler essas imagens mentais; caso não fosse, certamente não teria ânimo para prosseguir, e entreguei-me sugestivamente aos cuidados da presença imaterial de Jesus. 
                
     Vi perfeitamente aquele companheiro no seu sofrimento atual, percebi nessa leitura enérgica a intensidade de sua provação; de dentro do referido colega desdobrou-se outra imagem com caracteres pessoais idênticos e, vislumbrei por intuição que aquela outra personalidade se tratava da mesma individualidade espiritual em outra existência decorrida em tempos passados.
      Percebi os costumes do tempo, o meio ambiente, a maneira de se vestirem. E, entendi que eram cenas vividas na idade média em regiões lusitanas na qual aquele colega com uma posição de destaque na sociedade da época, e focado com entusiasmo extremado envolvia-se nas revoluções sociais desgastando as suas energias psicofísicas em embates com os povos vizinhos de sua região e chegando ao ápice de praticar atos rigorosos, e que pareciam habituais nesses períodos medievais, com as pessoas que não concordavam com seus princípios partidários.
     Apreendi os reflexos das ações em vidas passadas vivenciadas por aquele companheiro, porém me coíbo aqui de desvendar as particularidades claramente, mesmo porque aquelas cenas pertencem unicamente ao inconsciente daquela criatura, e que me fora permitido ler essas informações ocultas apenas para ajudá-lo naquele momento difícil a fim de conscientizá-lo que nada acontece por acaso, e que todas as coisas contribuem educativamente para o bem daqueles que crescem para a vida eterna em Deus.
      Conscientizei-me nesse desdobramento da lei do carma que fica no espaço gravado na subconsciência da alma através das existências sucessivas: “aquele que matar através da espada, necessário é que à espada seja morto; e se alguém leva em cativeiro, em cativeiro também irá, vide Apocalipse 13. 10 E Mateus 26. 52” –  
         Esta é a síntese da lei de ação e reação que condiciona o carma individual e coletivo, que sublima a paciência e eleva a fé que santifica. E louvei a sabedoria infinita de Deus que nos concede através dos tempos novas oportunidades de reajustamento para crescermos interiormente na virtude e no bem, e exercitarmos a compreensão, a paciência, a misericórdia, o perdão, e a paz com a nossa consciência e com as das pessoas de nosso relacionamento.
    Senti nessa projeção mental que somos espíritos imortais. E que o corpo carnal é apenas uma veste que funciona como uma máquina vital para aperfeiçoar o ser consciencial imperecível através de renascimentos sucessivos. 
       Estávamos questionando ao Criador sobre certos sofrimentos físicos e morais incompreendidos para a razão humana e, a Providência Divina revelou-me a lei das vidas sucessivas no plano físico carnal, na qual os seres espirituais se aperfeiçoam para a vida eterna no seio imaterial de Deus.
     Louvado seja Jesus! Que veio a este mundo expiatório para termos vida; e vida em abundancia (João 10. 10) em plenitude de paz, beleza e felicidade.
    Vinde Jesus! Em espírito, habitar em nossos corações e despertar o Reino espiritual em nosso ser (Lucas 17. 21)”, a fim de que nossas almas possa ser liberta dos ciclos das reencarnações purgatórias.  

    “Porque tudo que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a correção, corrução; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna. E não nos cansemos de fazer o bem, porque no devido tempo colheremos. (Gálatas 6. 7 a 9) Bíblia sagrada”.

Além do Plano Carnal 
Abrahão Ribeiro

Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica – I D E
    Voz do Espírito






5 comentários:

  1. REENCARNAÇÃO, o renascer de novo
    Aspectos científicos

    Quem vai provar a reencarnação como uma lei da Natureza, com certeza, não vai ser a Religião e nem a Filosofia; e sim a Ciência, e já está provando o Dr Ian Stenvenson, PHD, catedrático de neuropsiquiatria da Universidade de Virginia, durante 30 anos pesquisou mais de 2000 casos de pessoas que recordaram das vidas passadas, vide o livro Vinte Casos sugestivos da Reencarnação.

    O médico psiquiatra americano Brian Weiss, da Universidade de Columbia New York, moldado por anos de estudos nas práticas da psiquiatria foi surpreendido nos tratamentos que desenvolvia, com vários casos de regressão de memória, em seus pacientes. Também chegou a lançar um livro: Muitas Vidas, Muitos Mestres.

    Também o físico francês Dr. Patrick Drouot vem encontrando respostas para a reencarnação à luz da física moderna.
    Em outra vertente dessas pesquisas vamos encontrar profissionais da saúde, como por exemplo os Drs. Morris Netherton, Edith Fiori, Denys Kelsey e muitos outros que vão acumulando evidências reencarnatórias através da regressão de memória no cotidiano dos seus consultórios médicos.

    Por qual método a Sabedoria de Deus faz com que o Ser volve a uma nova existência e vivencia um novo aprendizado, esquecendo totalmente as lembranças vivas das vidas passadas?
    O criatura ao sair da fase de infância entra na adolescência e já tem os seus órgãos bem desenvolvidos e completamente integrados aos centros de força da alma (chakras), e isso ocasiona um bloqueio das lembranças que se apagam gradativamente.
    Como é que ocorre esse esquecimento? O ser espiritual é conduzido na vida extrafisica (primeiramente) para os planos nos quais são elaborados os renascimentos na crosta planetária, onde ele é submetido pelos agentes da espiritualidade superior (anjos) que organizam essas missões no seio imaterial da natureza universal, em nome do Criador, a um trabalho progressivo de redução intermolecular nos centros de forças da alma, e em seguida entra na fase de esquecimento das lembranças registradas na memória espiritual, e aí então a forma perispiritual do ser é restringida tomando o formato de um recém-nascido, e só então o ser espiritual é transportado para os serviços de ligação magnética ao óvulo materno de sua futura matriz genitora, e assim dia a dia aquele minúsculo ser, agora acoplado ao ventre extrafísico de sua futura mamãe, vai semana a semana reintegrando-se aos fluidos carnais e seu futuro corpo físico se complementando em todos os seus órgãos, até que, depois de nove meses totalmente integrado nesse novo corpo, finalmente, abre os olhos para a luz de nova existência física. E assim se dá o fenômeno do nascimento do espírito no mundo das formas da matéria viva.
    Curiosidades de uma existência: A Ciência atesta que todas as células que compõem o corpo humano (órgãos, plasma sanguíneo, tecidos, cabelos, ossos, peles, sistema nervoso) toda estrutura física atômica é totalmente renovável num período de 5 anos, motivada pela alimentação, pelo oxigênio que respiramos no plano físico, e até pela água que ingerimos indispensáveis à sobrevivência. Assim sendo, caríssimos questionadores, uma pessoa que já viveu durante 60 anos, por exemplo: já não está constituída pelos átomos dos seus primeiros dias de infância. Ou seja, numa existência só, a pessoa já transmutou por vários elementos celulares que compõem os órgãos do corpo físico. Os novos hábitos que formamos em nossa mente, ao longo de nossa atual existência, também ajudam a estimular nos sentidos a fase de esquecimento temporário das lembranças pregressas. É admirável o PODER CRIADOR DA NATUREZA, OBRA DE DEUS. E aqui destacamos nesse processo de investigação da renovação das células: unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos, o trabalho realizado pelo eminente cientista Francis Bowem, da Universidade de Harvard, instituição de ensino superior mais antiga USA.


    Abrahão Ribeiro

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  2. COMPROVAÇÃO FÍSICA DA REENCARNAÇÃO NA BÍBLIA


    Século 5 antes do Cristo:

    O profeta Malaquias, capítulo 3 versículos 1 a 2, antevendo o futuro revelou episódios referentes à encarnação do Cristo no planeta Terra: “eis que eu envio o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim...”

    E no capítulo 4 versículo 5, Malaquias esclarece: “vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e extraordinário do Senhor”.

    Jesus reafirma esta profecia relacionada ao retorno do espírito de Elias, na pessoa humana de João Batista, vide Mateus capítulo 11. 10 a 14 porque é este de quem está escrito: “eis que diante de tua face envio o meu mensageiro, que preparará diante de ti o teu caminho”.
    E se quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir.

    Isso se chama programação preexistencial, a predestinação conforme descreve a epístola aos Romanos 8. 29 a 30: aos que Deus conheceu anteriormente (vidas passadas), também os predestinou...

    Século I, início da era cristã:

    O anjo Gabriel em visão espiritual a Zacarias, no Templo, comunicou a gravidez de Isabel: “tua mulher dará à luz um filho e lhe porás o nome de João... Porque será grande diante do Senhor, e estará nele o espírito e virtude do profeta Elias (Lucas 1. 5 a 24)

    Isso se chama renascimento, o espírito nascer de novo na existência material terrestre.

    Três décadas depois da anunciação do nascimento de João Batista pelo anjo Gabriel, Jesus confirma:

    João Batista é o maior de todos os profetas, e se quereis reconhecê-lo ele é Elias que estava predestinado a voltar em uma nova missão. (Mateus 11. 1 a 15)

    E no Monte Tabor, Jesus confirma as interrogações dos apóstolos sobre a reencarnação de Elias, reafirmando as profecias: “Elias já veio... Então entenderam os discípulos que Jesus lhes falara de João Batista” (Mateus 17. 10 a 13)

    Isso se compreende reencarnação!


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  3. Esclarecimentos:

    Quando o profeta Malaquias anunciou a sua profecia sobre o retorno do profeta Elias ao cenário terrestre em uma nova reencarnação, ele o profeta Malaquias estava sendo usado pelo espírito do Senhor, ou seja: o Espírito Santo

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  4. REENCARNAÇÃO, JESUS COMPROVA

    Quando os sacerdotes e levitas perguntaram a João: quem és tu?
    E confessou João, respondendo: eu não sou o Cristo.
    E questionaram-lhe os sacerdotes: és tu Elias? Ele respondeu: Não sou.
    Então, és tu profeta? E respondeu: Não.


    Apesar da missão do Batista ser considerada pelo próprio Cristo, maior que a dos profetas do Antigo Testamento (Mateus 11. 9). Isto se dava em virtude de que ele (o Batista), era o renascimento de um espírito de grande inteligência e evolução e que estava no limiar da natureza angelical, sofrendo a reencarnação normal na Terra que vigora dentro das leis naturais que regem os Mundos materiais inferiores. Lembremo-nos assim que João Batista, como seja: Elias reencarnado, ainda não havia alcançado a plenitude para integrar-se plenamente à grandeza da vida celestial, não podia ser avaliado como MENOR no reino dos Céus (Mateus 11.11), era uma alma vinculada aos compromissos regeneradores da existência terrestre. Por isso o esquecimento das lembranças das reencarnações passadas em sua personalidade era mais que evidente.

    Assim ele não tinha total lembrança da sua preexistência espiritual, submetera-se pela Providência Divina ao véu do esquecimento temporário que envolve naturalmente os espíritos que reencarnam na Terra. Mas o Espírito lhe revelara através da vocação que aflora naturalmente do subconsciente preexistencial, e Ele compreendera as orientações da sua predestinação deliberadas muito antes daquela missão, e nos lampejos dessa intuição, Ele ligava fatos da sua vida pregressa àquela revelação profética de Isaías e Malaquias: Eu sou a voz do que clama no deserto, como disse o profeta Isaías (João 1. 22 a 23 e Mateus 11. 10). Era uma referência à existência decorrida anteriormente, isto é, há 9 séculos passados (I Reis 17. 1 a 7), quando vivera como Elias por muitos anos refugiado no deserto da Judéia clamando contra os desvios religiosos dos seus compatriotas e sendo sustentado pelos curvos, tribos nômades que sobreviviam nas encostas do vale Jordão.

    E naquela atual existência, ele João Batista era 6 meses mais velho que Jesus; e nessa revelação sentiu a preexistência do seu Espírito antes mesmo daquele renascimento como João Batista, compreendendo também a hierarquia espiritual do Cristo que era muito superior à sua, eis um testemunho deste fato. João Batista testificou de Cristo, dizendo: Este é aquele do qual eu havia anunciado: O que vem depois de mim é muito antes de mim, porque já existia antes de mim. (João 1. 15 a 34).

    Como Jesus existia antes de João Batista?
    Se o Batista filho de Zacarias era mais velho que Jesus de Nazaré filho de Maria (vide Lucas 1. 24-26).

    Lógico que nesta passagem João se refere à preexistência do espírito, pois a do Cristo é muitíssimo anterior à do profeta Elias.

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  5. Conlusão:

    Na verdade, a preexistência do Senhor Jesus como espírito imortal (João 8. 56 a 58) remonta aos fundamentos e expansão do Cosmo nos planos da eternidade. Verbo divino que presidiu a origem, a gênese material e espiritual de nosso sistema planetário (Colossenses 1. 15 a 16), sendo eleito pelo Senhor da Vida e do Universo para guiar a humanidade terrestre à perfeição plena na ordem dos Céus (Mateus 28. 18) (João 8. 12 e 17. 4 a 20).

    Concluindo, entre a palavra de João desconhecendo aos questionadores o principio causal, se ele era realmente Elias?
    Ou se era profeta? E que ele não tinha nem mesmo consciência intuitiva que era muito mais que um profeta.
    E a palavra imorredoura de Jesus que afirmou categoricamente aos povos que João era o Elias predestinado pelo profeta Malaquias, vide cap 4 vers 5 e, em Mateus cap. 11 vers 12 e também em Mateus 17. 12 a 13.

    - Qual a palavra que tem mais autoridade moral para confirmar essa grande verdade? - da reencarnação de Elias...

    Qual a palavra tem mais autoridade moral? A de João Batista? Ou a do Cristo de Deus?

    João Batista estava sob o efeito natural que se submetem os seres na programação existencial e que obscurecem as lembranças de vidas pregressas. Enquanto Jesus, espírito puríssimo na ordem celeste estava revestido dos poderes que prevalecem sobre a matéria e também diante do espírito.

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